sábado, 14 de maio de 2011

Georgian National Ballet Sukhishvili


O Ballet Nacional da Geórgia foi fundado por Iliko Sukhishvili e Ramishvili Nino em 1945 e foi inicialmente apontado como o Estado da Geórgia Dance Company. Foi a primeira companhia de dança profissional do estado da Geórgia. Depois deles, muitas outras empresas foram fundadas em seu exemplo.
É inteiramente devido a eles que a dança nacional da Geórgia e da música se desenvolveu e se tornou conhecida em todo o mundo. Nino Ramishvili e Iliko Sukhishvili se tornaram parceiros inseparáveis ​​tanto no palco e na vida. Cheio de determinação, eles fizeram o seu sonho em realidade. A vida deles juntos foi uma aventura de criatividade, que foi totalmente realizado por meio de novas gerações de dançarinos.
Saiba mais... http://www.sukhishvili.com/

terça-feira, 10 de maio de 2011

Celtic Legends

Criado em 2002, nas colinas de Connemara, na Irlanda, o Celtic Legends vem difundindo a cultura musical e a dança irlandesa pelos quatro cantos do mundo. O show é inteiramente composto de música ao vivo e dança que remetem à história do país, sua cultura, a terra e seus pubs, com uma atmosfera vibrante e contagiante. O show tem uma grande relação com os sons celtas, galgos e asturianos e, ainda, com a Bretanha francesa.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

O poder do canto (VOZ).



O PODER DO CANTO

Quando uma pessoa canta, algo a impulsiona para isso. Esse canto pode estar relacionado à cura, ao trabalho, à comunicação entre as pessoas, ao prazer estético. Suas funções variam não apenas de povo para povo, mas de classes para classes, de clãs para clãs, de grupos étnicos dentro de um mesmo país.   Citado pelo Tambiah pra falar dos poderes do ritual. Música e dança (ritmo e movimento ritmado) são grandes condutores/decantadores de atividade psíquica, em muitas religiões de transe.
(http://magdapucci.wordpress.com/2007/04/24/71/)


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Na música, um vocalista ou cantor é um músico que canta, ou seja, usa a voz como seu instrumento musical. Um cantor principal, ou solista, é aquele que canta as voz primária de uma música, enquanto o cantor de apoio (ou, o coro) canta a voz de apoio (ou, a parte do canto coral) de uma música.

Numa obra para coro e instrumentos e ainda com partes adicionais e separadas para solistas vocais, os solistas, ordinariamente, podem também cantar a parte do coro quando os solistas não tem partes separadas. Em textos de programas, ou de gravações, o termo vocal se refere a parte instrumental que um cantor executa (i.e. o instrumento deste); assim como podemos encontrar o termo, baixo, para quem toca o contrabaixo; percussão, para quem toca a percussão, e assim por diante.

Em música, as vozes são tratadas tal como instrumentos musicais. Os exercícios vocais que um cantor faz chama-se vocalise.






Mulheres israelenses cantam e ENCANTAM!

Dança da Tailândia

A Pipoca

A culinária me fascina. De vez em quando eu até me até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente com as palavras do que com as panelas.

Por isso tenho mais escrito sobre comidas que cozinhado. Dedico-me a algo que poderia ter o nome de "culinária literária". Já escrevi sobre as mais variadas entidades do mundo da cozinha: cebolas, ora-pro-nobis, picadinho de carne com tomate feijão e arroz, bacalhoada, suflês, sopas, churrascos.

Cheguei mesmo a dedicar metade de um livro poético-filosófico a uma meditação sobre o filme A Festa de Babette que é uma celebração da comida como ritual de feitiçaria. Sabedor das minhas limitações e competências, nunca escrevi como chef. Escrevi como filósofo, poeta, psicanalista e teólogo — porque a culinária estimula todas essas funções do pensamento.

As comidas, para mim, são entidades oníricas.

Provocam a minha capacidade de sonhar. Nunca imaginei, entretanto, que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu.

A pipoca, milho mirrado, grãos redondos e duros, me pareceu uma simples molecagem, brincadeira deliciosa, sem dimensões metafísicas ou psicanalíticas. Entretanto, dias atrás, conversando com uma paciente, ela mencionou a pipoca. E algo inesperado na minha mente aconteceu. Minhas idéias começaram a estourar como pipoca. Percebi, então, a relação metafórica entre a pipoca e o ato de pensar. Um bom pensamento nasce como uma pipoca que estoura, de forma inesperada e imprevisível.

A pipoca se revelou a mim, então, como um extraordinário objeto poético. Poético porque, ao pensar nelas, as pipocas, meu pensamento se pôs a dar estouros e pulos como aqueles das pipocas dentro de uma panela. Lembrei-me do sentido religioso da pipoca. A pipoca tem sentido religioso? Pois tem.

Para os cristãos, religiosos são o pão e o vinho, que simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, a mistura de vida e alegria (porque vida, só vida, sem alegria, não é vida...). Pão e vinho devem ser bebidos juntos. Vida e alegria devem existir juntas.

Lembrei-me, então, de lição que aprendi com a Mãe Stella, sábia poderosa do Candomblé baiano: que a pipoca é a comida sagrada do Candomblé...

A pipoca é um milho mirrado, subdesenvolvido.

Fosse eu agricultor ignorante, e se no meio dos meus milhos graúdos aparecessem aquelas espigas nanicas, eu ficaria bravo e trataria de me livrar delas. Pois o fato é que, sob o ponto de vista de tamanho, os milhos da pipoca não podem competir com os milhos normais. Não sei como isso aconteceu, mas o fato é que houve alguém que teve a idéia de debulhar as espigas e colocá-las numa panela sobre o fogo, esperando que assim os grãos amolecessem e pudessem ser comidos.

Havendo fracassado a experiência com água, tentou a gordura. O que aconteceu, ninguém jamais poderia ter imaginado.

Repentinamente os grãos começaram a estourar, saltavam da panela com uma enorme barulheira. Mas o extraordinário era o que acontecia com eles: os grãos duros quebra-dentes se transformavam em flores brancas e macias que até as crianças podiam comer. O estouro das pipocas se transformou, então, de uma simples operação culinária, em uma festa, brincadeira, molecagem, para os risos de todos, especialmente as crianças. É muito divertido ver o estouro das pipocas!

E o que é que isso tem a ver com o Candomblé? É que a transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação porque devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho da pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer, pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa — voltar a ser crianças! Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo.

Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.

Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosa. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão — sofrimentos cujas causas ignoramos.Há sempre o recurso aos remédios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: PUF!! — e ela aparece como outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante.

Na simbologia cristã o milagre do milho de pipoca está representado pela morte e ressurreição de Cristo: a ressurreição é o estouro do milho de pipoca. É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro.

"Morre e transforma-te!" — dizia Goethe.

Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando sobre os piruás com os paulistas, descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar.

Meu amigo William, extraordinário professor pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos, e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca. Com certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. Mas, no mundo da poesia, as explicações científicas não valem.

Por exemplo: em Minas "piruá" é o nome que se dá às mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: "Fiquei piruá!" Mas acho que o poder metafórico dos piruás é maior.

Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.

Ignoram o dito de Jesus: "Quem preservar a sua vida perdê-la-á".A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo a panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.

Quanto às pipocas que estouraram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira...

"Nunca imaginei que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu.



Rubem Alves

terça-feira, 26 de abril de 2011

História da Música

A história mitológica da música, no mundo ocidental, começou com a morte dos Titãs.
Conta-se que depois da vitória dos deuses do Olimpo sobre os seis filhos de Urano (Oceano, Ceos, Crio, Hiperião, Jápeto e Crono), mais conhecidos como os Titãs, foi solicitado a Zeus que se criasse divindades capazes de cantar as vitórias dos Olímpicos. Zeus então partilhou o leito com Mnemosina, a deusa da memória, durante nove noites consecutivas e, no devido tempo, nasceram as nove Musas.
Entre as nove Musas estavam Euterpe (a música) e Aede, ou Arche (o canto). As nove deusas gostavam de freqüentar o monte Parnaso, na Fócida, onde faziam parte do cortejo de Apolo, deus da Música.
Há também, na mitologia, outros deuses ligados à história da música como Museo, filho de Eumolpo, que era tão grande musicista que quando tocava chegava a curar doenças; de Orfeu, filho da musa Calíope (musa da poesia lírica e considerada a mais alta dignidade das nove musas), que era cantor, músico e poeta; de Anfião, filho de Zeus, que após ganhar uma lira de Hermes, o mais ocupado de todos os deuses, passou a dedicar-se inteiramente à música.
Se estudarmos com cuidado a mitologia dos povos, perceberemos que todo o povo tem um deus ou algum tipo de representação mitológica ligado à música. Para os egípcios, por exemplo, a música teria sido inventada por Tot ou por Osíris; para os hindus, por Brama; para os judeus, por Jubal e assim por diante, o que prova que a música é algo intrínseco à historia do ser humano sobre a Terra e uma de suas manifestações mais antigas e importantes.
História Não-Mitológica
A origem mecânica e não-mitológica da música divide-se em duas partes: a primeira, na expressão de sentimentos através da voz humana; a segunda, no fenômeno natural de soar em conjunto de duas ou mais vozes; a primeira, seria a raiz da música vocal; a segunda, a raiz da música instrumental.
Na história não-mitológica da música são importantes os nomes de Pitágoras, inventor do monocórdio para determinar matematicamente as relações dos sons, e o de Lassus, o mestre de Píndaro, que, perto do ano 540 antes de Cristo, foi o primeiro pensador a escrever sobre a teoria da música.
Outro nome é o do chinês Lin-Len, que escreveu também um dos primeiros documentos a respeito de música, em 234 antes de Cristo, época do imperador chinês Haung-Ti. No tempo desse soberano, Lin-Len -que era um de seus ministros- estabeleceu a oitava em doze semitons, aos quais chamou de doze lius. Esses doze lius foram divididos em liu Yang e liu Yin, que correspondiam, entre outras coisas, aos doze meses do ano.
Origem Física e Elementos
A música, segundo a teoria musical, é formada de três elementos principais. São eles o ritmo, a harmonia e a melodia. Entre esses três elementos podemos afirmar que o ritmo é a base e o fundamento de toda expressão musical.
Sem ritmo não há música. Acredita-se que os movimentos rítmicos do corpo humano tenham originado a musica. O ritmo é de tal maneira mais importante que é o único elemento que pode existir independente dos outros dois: a harmonia e a melodia.
A harmonia, segundo elemento mais importante, é responsável pelo desenvolvimento da arte musical. Foi da harmonia de vozes humanas que surgiu a música instrumental.
A melodia, por sua vez, é a primeira e imediata expressão de capacidades musicais, pois se desenvolve a partir da língua, da acentuação das palavras, e forma uma sucessão de notas característica que, por vezes, resulta num padrão rítmico e harmônico reconhecível.
O que resulta da junção da melodia, harmonia e ritmo são as consonâncias e as dissonâncias.
Acontece, porém, que as definições de dissonâncias e consonâncias variam de cultura para cultura. Na Idade Média, por exemplo, eram considerados dissonantes certos acordes que parecem perfeitamente consonantes aos ouvidos atuais, principalmente aos ouvidos roqueiros (trash metal e afins) de hoje.
Essas diferenças são ainda maiores quando se compara a música ocidental com a indiana ou a chinesa, podendo se chegar até à incompreensão mútua.
Para melhor entender essas diferenças entre consonância e dissonância é sempre bom recorrer ao latim:
Consonância, em latim consonantia, significa acordo, concordância, ou seja, consonante é todo o som que nos parece agradável, que concorda com nosso gosto musical e com os outros sons que o seguem.
Dissonância, em latim dissonantia, significa desarmonia, discordância, ou seja, é todo som que nos parece desagradável, ou, no sentido mais de teoria musical, todo intervalo que não satisfaz a idéia de repouso e pede resolução em uma consonância.
Trocando em miúdos, a dissonância seria todo som que parece exigir um outro som logo em seguida.
Já a incompreensão se dá porque as concordâncias e discordâncias mudam de cultura para cultura, pois quando nós, ocidentais, ouvimos uma música oriental típica, chegamos, às vezes, a ter impressão de que ela está em total desacordo com o que os nossos ouvidos ocidentais estão acostumados.
Portanto o que se pode dizer é que os povos, na realidade, têm consonâncias e dissonâncias próprias, pois elas representam as suas subjetividades, as suas idiossincrasias, o gosto e o costume de cada povo e de cada cultura.
A música seria, nesse caso, a capacidade que consiste em saber expressar sentimentos através de sons artisticamente combinados ou a ciência que pertence aos domínios da acústica, modificando-se esteticamente de cultura para cultura
FONTE: http://almanaque.folha.uol.com.br/musicaoquee.htm

Outras Geografias indica.

Nas décadas de 40, 50, 60, o magnífico ator Cantinflas, dizia a verdade de forma escrachada e debochada.
Neste áudio, ele se apresenta como Mário Moreno - seu nome verdadeiro - dizendo o que o mundo precisa ouvir. 

Contribuição.

Viver outras geografias,
Correr mundos com a imaginação
Sentir o sabor do toque
Os movimentos do corpo na dança dos ventos
Soltar a voz por outros mares

Vislumbrar outras cores
Reorganizar os mapas
Desenhar novas trilhas
Descentralizar as rotas

Desvendar os misterios do desconhecido
Explorar os sentidos
Misturar os povos

Explorar, ser, sentir
O mundo, o tempo, o vento, o agora,
Tudo em nossas mãos
Por: ARUANÃ

Ele não pesa, ele é meu irmão. (He ain't heavy, he is my brother)

The Hollies - 1969

Leia o texto abaixo antes de ver o vídeo e a letra da música
Essa é uma música da nossa época de juventude, mas sempre será atual, visto que nada mudou!!!! 

Há que se pensar!!!

É sobre a entidade "Missão dos Orfãos", em Washington, DC.
Foi lá que ficou eternizada a música "He ain't heavy, he is my brother" dos "The Hollies ".
A história conta que certa noite, em uma forte nevasca, na sede da entidade , um padre plantonista ouviu alguém bater na porta.
Ao abri-la ele se deparou com um menino coberto de neve, com poucas roupas, trazendo em suas costas, um outro menino mais novo.
A fome estampada no rosto , o frio e a miséria dos dois comoveram o padre.
O sacerdote mandou-os entrar e exclamou :
- Ele deve ser muito pesado.
Ao que o que carregava disse:
- Ele não pesa, ele é meu irmão. (He ain't heavy, he is my brother)
Não eram irmãos de sangue realmente. Eram irmãos da rua.
O autor da música soube do caso e se inspirou para compô-la .
E da frase fez-se o refrão .
Esses dois meninos, foram adotados pela instituição.
É algo inspirador nestes dias de falta de solidariedade, violência e egoísmo.
Agora veja e ouça!(você pode não estar lembrando da música, mas depois de ouvir, se lembrará do grande sucesso!)

Convite - Anota ai!

C O N V I T E  P A R A  P A L E S T R A
 
ESPIRITUALIDADE E BIOÉTICA
 
Por: Alvaro Angelo Salles
 
Psiquiatra da Fundação Hospitalar de Minas Gerais.
Mestre em Bioética pela Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS).
Doutorando em Bioética pela Faculdade de Medicina da Universidade de Porto,Portugual. Membro da Câmara Técnica Especial de Bioética do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais.
 
 
A Bioética tem a função fascinante de revelar os aspectos éticos a serem aplicados em todos os conhecimentos e na vida cotidiana.
Tornou-se ferramenta essencial na reconstrução de um mundo,onde a ciência e a tecnologia se desenvolveram sem o correspondente desenvolvimento dos processos éticos.
Integra o relacionamento do homem com qualquer outro ser vivo e sua ação é fiel ao príncípio de que toda ética deve ser, fundamentalmente,a reverência pela Vida,como defendido pelo Filósofo e Humanista ALBERT SCHWEITZER, em que VAN RENSSELAER POTTER se inspirou ao criar a Bioética.
 
PARTICIPE!!
DIA 21 DE MAIO ÀS 15;00HS -
RUA GUAJAJARAS 410,SALA 310 - EDIFÍCIO ROTARY
ENTRADA FRANCA
FAVOR CONFIRMAR POR EMAIL( yoganana7@yahoo.com.br)
Tel: 87356179

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Vale a pena ouvir.



Uma das músicas do álbum "The Promisse", gravado em Arena de Pola, um dos coliseus romanos mais
preservados, na atualidade.
Gravado em 2008.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

ALEGRIA



Alegria
Como um lampo de vida
Alegria
Como um passo a dar
Alegria
De um delituoso grito
Da regente pena, será
Como raízes do amor
Alegria
Como um assalto de jóias

Alegria
Eu vi uma faísca da vida brilhando
Alegria
Eu ouço um ministro novo cantando
Alegria
O grito bonito
O rugir da alegria e da felicidade
Assim que o extremo lá é um amor em mim
Alegria
Os jogos, mágicos sentimentos.

Alegria
Como um lampo de vida
Alegria
Como um passo a dar
Alegria
De um delituoso grito
Da pena regente, será
Como raízes do amor
Alegria
Como um assalto de jóias

De um delituoso grito
Da pena regente, será
Como raízes do amor
Alegria
Como um assalto de jóias

Alegria
Como a luz da vida
Alegria
Como um pássaro que grita
Alegria
De um estupendo grito
De uma tristeza louca, será
Como uma raiva de amar
Alegria
Como um assalto de felicidade

De um estupendo grito
De uma tristeza louca, será
Como uma raiva de amar
Alegria
Como um assalto de felicidade

Assim que o extremo lá é um amor em mim
Alegria
Os jogos, mágicos sentimentos.

Navegador dos Ares


Navegador dos ares
Piloto dos mares
Tirando os pés do chão
Reconhecer do alto os lugares
 
Ondas brancas no céu
Querer nadar nas nuvens
Corajosas asas no caminho
Como faz sua trilha?
 
Movimentos do sol no azul
Silêncio dos raios de sol
Do Leste, vejo Oeste
Sou conduzido nas estradas da Luz 
 
Cris Lobo
 
 
Com carinho,
 
Cris Lobo.

sábado, 16 de abril de 2011

Uma outra Geografia!


Shahrokh Moshkin Ghalam formado pela Universidade de Paris com licenciatura em História da Arte e Teatro. É especialista em Oriente Médio, do folclore e da dança mística e tem um profundo interesse na artes dos indianos, indonésios e dança flamenca.

Shahrokh se juntou ao famoso Theatre du Soleil, em 1991, onde desempenhou papéis principais em produções de Ariane Mnouchkine de Tartufo "parjure La ville"e "Les Atrides".

Em 1997 ele estabeleceu a Nakissa Dance Company e criou: A Night's Dream persa, A Rota do Oriente, Nostalgia ou Ghassedak, O Pavilhão Sete de Amor (Haft Peykar), Omar Khayam, Les Danses Mitológicas, o Mani Bouddha da Luz, Le Rumi brûlé e em breve: Hafez.

Enquanto isso, ele também atua em "Noite de Reis de Shakespeare, dirigido por Christophe Rauck," Romeu e Julieta, dirigido por Lionel Briand, O Baccantes "de Euripide Usevio dirigido por Lázaro," Soldados Tale ", de Strawinsky e La Diva DAuschwitz dirigido por Antoine Campo, "A Streetcar Named Desire", de William Tenesee dirigido por Phillip Adrian, "Rapto do Serralho a"de Mozart dirigida por Jérôme Deschamps e Macha Makeïef.

Dirigiu Zohreh Manouchehr va "(Vênus e Adônis) de Shakespeare em persa e va Mardha Chiz" (Homem e da Coisa) e Kafané Siah "(Black Sudário).

Desde janeiro de 2005 ele tem sido um membro oficial da "Comédie Fançaise" (A casa de Molière), atuando em: Le Sicilien de Lully, Molière, dirigido por Jean-Marie Villégier, La Maison des Morts de Philippe Minyana dirigido por Robert Cantarella, "Pedro et Le Commandeur de Félix Lope de Vega, dirigido por Omar Porras.


sexta-feira, 15 de abril de 2011

Exemplo de superação

ESSE VIDEO É EMOCIONANTE ... ATÉ ONDE NOSSO DESEJO DE MOSTRAR ARTE NOS LEVA?

Trabalhar sobre pressão tudo bem...

Menospreza o trabalho do outro antes mesmo de conhecer...PRA MIM - falta de educação.

Certeza do trabalho apresentado - competência

Se ela dança eu Danço - A Morte do Cisne por John Lennon da Silva



Mambo

A história do mambo moderno tem início em 1939 quando Orestes López e Cachao López escreveram uma danzón (estilo com origens na contradanza espanhola e a contredanse francesa) chamada "Mambo", com o uso de ritmos derivados da música africana. A contradanza chegou a Cuba no século XVIII, onde se tornou conhecida como danza. A chegada dos negros haitianos no final do século mudou a contradanza, acrescentando a ela o cinquillo (também encontrado em outro descendente da contradanza, o Tango argentino).
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mambo)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Tango Macho

Sinagoga Judaico-Portuguesa em Amesterdã

A Sinagoga Judaico-Portuguesa em Amesterdã, Holanda, é  iluminada apenas por velas.
Foi construída há várias centenas de anos e não tem luz elétrica..
O arco, assentos e tudo o mais foram feitos à mão, por construtores de barcos.
Inexplicavelmente, durante a Segunda guerra mundial os nazistas nunca se interessaram por esta preciosidade, jamais nela tendo entrado.
Encontra-se, pois, intacta e tal como foi erguida.





terça-feira, 12 de abril de 2011

Contribuição

Rodrigo Goston Fernandino

" Na busca por mim, descobri a verdade. 

Na busca pela verdade, descobri o amor. 
Na busca pelo amor, descobri Deus. 
E em Deus, tenho encontrado tudo."

 Contatos:
(31) 9981-1135 begin_of_the_skype_highlighting            

(31) 9981-1135      end_of_the_skype_highlighting  (Oi )
 
Endereço Eletrônico: r.goston@terra.com.br
Skype: rodrigo.goston
MSN:  r.ghoston@hotmail.com
Facebook: Rodrigo Goston
Blogg: http://encontrodentrodemim.blogspot.com
Site: http://www.anjodeluz.net/

"Rosa dos Ventos - uma viagem coletiva"

"Rosa dos Ventos - uma viagem coletiva" 

Esse texto surgiu do diálogo entre duas pessoas que, ao pensarem sobre rotas, caminhos e viagens, expressaram seus pensamentos nas duas estrofes que se seguem e que foram nomeadas da seguinte maneira: Norte, autoria de Liliane Alves. Leste, autoria de Adriana Diniz. 
Agora é sua vez de postar suas composições para o Sul ou para o Oeste, ou mesmo contribuir com novas versões para Norte e Leste, ou ainda mais: inventando uma nova direção! 
O que acha? Esperamos sua contribuição.

N O R T E 
É bom ser passageiro!
Viajante nenhum!
Sair e chegar sem nem marcas deixar
Ir e voltar, seguir e parar
Caminhar ou simplesmente viajar
Pairar sobre o tempo... ser ausente das coisas do mundo 
E nem não ser triste nem alegre, só caminho!!
(Liliane Alves)

L E S T E 
Ir e voltar sem precisar dizer
Apenas sentir, no olhar, o que permanecer
Tristeza, alegria em uma mesma viagem
Doce e amargo no mesmo espaço
Leve e intenso no mesmo céu
Sei por onde vou...
Reconheço quem sou !!!
(Adriana Diniz)

segunda-feira, 11 de abril de 2011

OS PÉS.

Meus pés doem!
Não deveriam estar assim,são sentidos de direção...
Caminhos para o mar.
Dizem que as águas aliviam as dores,trazem amores, e quem sabe, até cante uma  canção!
Que fale de flores,de vento,norte,sul,mapas de Fra Mauro,lugares onde não fui.
Estarei presente em tudo!!
Do princípio ao fim da viagem, outras linguagens,outros sabores,novas cores! 
Pés firmes,terra firme,vento livre ....
Esta é a dança da vida. 
Os pés? 
Já não doem na dança,une céu e terra,encontra a plenitude no infinito...
 Adriana Diniz

domingo, 10 de abril de 2011

Notícias Do Brasil (os Pássaros Trazem) Milton Nascimento

Uma notícia está chegando lá do Maranhão
Não deu no rádio, no jornal ou na televisão
Veio no vento que soprava lá no litoral
De Fortaleza, de Recife e de Natal
A boa nova foi ouvida em Belém, Manaus,
João Pessoa, Teresina e Aracaju
E lá do norte foi descendo pro Brasil central
Chegou em Minas, já bateu bem lá no sul

Aqui vive um povo que merece mais respeito
Sabe, belo é o povo como é belo todo amor
Aqui vive um povo que é mar e que é rio
E seu destino é um dia se juntar
O canto mais belo será sempre mais sincero
Sabe, tudo quanto é belo será sempre de espantar
Aqui vive um povo que cultiva a qualidade
Ser mais sábio que quem o quer governar


A novidade é que o Brasil não é só litoral
É muito mais, é muito mais que qualquer zona sul
Tem gente boa espalhada por esse Brasil
Que vai fazer desse lugar um bom país
Uma notícia está chegando lá do interior
Não deu no rádio, no jornal ou na televisão
Ficar de frente para o mar, de costas pro Brasil
Não vai fazer desse lugar um bom país.




sábado, 9 de abril de 2011

CARIMBÓ

A Influência Indígena, Portuguesa e Negra na Música e na Dança Brasileira. Especificamente no Carimbó.

ESTE PLANETA É HUMANO???

ESTE VÍDEO É UMA DAS PRODUÇÕES MAIS EXTRAORDINÁRIAS DA BBC - É ISTO QUE A TV DEVERIA MOSTRAR TODOS OS DIAS...

SEJA BEM VINDOS A MARAVILHOSA EXPERIÊNCIA DO QUE É A JORNADA NESTE PLANETA TERRA, NESTA TERRA DE HUMANOS...

A SAGA DE TODOS NÓS EM BELÍSSIMAS E FORTES IMAGENS DESCREVENDO A VIDA AQUI NA TERRA ( EU ENVIARIA ISTO PARA O ESPAÇO COMO UMA DAS FACETAS DA VIDA HUMANA).

O VÍDEO ENTRA DIRETO, É SÓ CLICAR NO LINK ANEXO. SÃO IMAGENS QUE FALAM, QUE EXALAM , QUE PODEM TRADUZIR MUITO MAIS QUE LIVROS E TEXTOS...
DENTRO DE UMA SINFONIA HARMÔNICA E SINCRONIZADA A VIDA SE DESENVOLVE EM TODOS OS CONTINENTES, RAÇAS, NAÇÕES, E SITUAÇÕES TOTALMENTE COTIDIANAS E INESPERADAS.
É UMA EXPLOSÃO DE IMAGENS REAIS E SURPREENDENTES QUE VAI LEVAR VOCÊ DURANTE EXATOS 4 MINUTOS A SE PERGUNTAR ....E RESPONDER ESTE PLANETA É HUMANO???